Saúde
Colelitiase (pedra na vesícula) e colecistite (inflamação da vesícula biliar)
Hormônios:
Pós Operatório
Com o aumento da potencialidade da bile vesicular, ao bolo alimentar passar do estômago para o duodeno, a vesícula é pressionada e a bile é liberada no duodeno, em um orificio comum ao duto pancreático e ao duto biliar. Liberada para o duodeno, a bile da vesícula é muito mais espessa e forte do que a que foi originalmente produzida no fí¬gado. Como a bile é altamente potente, e liberada sobre o bolo alimentar, a reação da emulsificação das gorduras, acrescida a fatores intrínsecos ligados aos minerais aplicados, desenvolve uma optimização para absorsão das substâncias do bolo alimentar, além de reduzir os fatores de apodrecimento, ou putrefação dos alimentos, dentro do intestino.
Com a extração da vesícula, a característica de liberação biliar através do pressionamento da vesícula e a concentração da bile hepática, não ocorre, a bile hepática continua a ser produzida e lançada para o duodeno, em uma forma constante. Com decorrer do tempo o canal biliar tende a um leve alargamento, mas a atividade da vesícula não mais existe.
Prejudicando a ótima emulsificação das gorduras e das características ideais do bolo fecal, principalmente no que tange a gorduras, é portanto necessário uma redução do indice de alimentos gordurosos, buscando sempre a utilização de pequenas quantidades de óleos, em pequenos espaços de tempo, do que o alimento que contenha óleos em um grande espaço de tempo.