Exercícios trabalhados:

Existem vários exercícios em uma ginástica aeróbica. Visto por aeróbica é descrito como todo exercício que envolve respiração. Em academia pode-se andar, saltar, alongar, ou hipermetrofiar os músculos. Logo existem vários tipos de exercícios.

Exercícios aeróbicos ligados a alongamento.

 

Músculos em exercício:

Quase todos os músculos são acionados nos diversos tipos de exercícios aeróbicos. Caso a solicitação muscular seja excessiva não conseguindo oxigênio para o ciclo de klebs, então forma a acidulação láctea, que é um processo que gera toxinas. Existem exercícios aeróbicos de grande impacto, aplicando pressões principalmente aos músculos e tendões das pernas. Existem o de baixo impacto visando mais o alongamento de todos os músculos. Analistas consideram muito mais saudável exercícios de baixo impacto, e movimentos sincronizados e lentos, do que de grande impacto e de alta velocidade. Pois existem muito possibilidade de dano muscular e ósseo no de grande impacto do que no de baixo impacto.

Exercícios de baixo impacto.

Técnicas de Movimento:

Diversas são as técnicas de movimento. Mas em todas elas deve se iniciar com um aquecimento ligado a um alongamento para iniciar um movimento mais pesado. Devido a possibilidade de fratura, ou luxação de um músculo  não aquecido e não alongado.

Existem os chamados movimentos simples sem auxilio de objetos, nestes envolve agachamentos, aberturas, saltos, e outros movimentos.

Existem os movimentos complexos que envolvem diversos tipos de objetos, como cama elástica, pesos, elásticos, e muitos outros.

Exercícios com equipamentos

Tipos de Músicas e ritmos.

Não existe uma música ou ritmo que seja específica para ginástica aeróbica. Utiliza-se a característica de ritmos para gerenciar as trocas de movimentos. Assim pode se usar Jass, pop, tecno, até clássicas são possíveis na utilização de exercícios aeróbicos. Atualmente musicas indianas, ou espanholas, ou mesmo samba são usados nos exercícios aeróbicos.

Rítmos muito rápidos como nos tecno, pop, e outros são típicos de grande impacto, portanto com risco maior de danos muscular. A utilização de ritmos mais lentos gera o mesmo ou mais qualidade de vida, do que musicas mais rápidas. Estudos sobre musicoterapia definem que os músculos tem menos dano nervoso em músicas de velocidade menor, e as de toque mais forte e rápido se tornam irritadiços e com grande vibração nervosa.

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